Você já ouviu falar em workship?
Esse termo é um neologismo criado pela americana Jan Yager, a partir das palavras trabalho e amizade, cuja relação significa mais do que um contato social, porém menos do que um amigo de infância.
Lembra-se de que os eleitores apreciavam os discursos empolados dos candidatos? Uma das consequências dessa valorização do que é incompreensível é a existência de muita verbosidade nos textos.
Facebook, Twitter, Tumblr, Picasa, MySpace, LinkedIn. Novas redes sociais não param de surgir e o número de usuários aumenta em proporções inimagináveis. Isso porque as novas gerações são cada vez mais conectadas e conseguem superar qualquer barreira tecnológica. É por meio dessas redes que um indivíduo entra em contato com uma infinidade de pessoas e acessa informações e entretenimentos diversos.
Gerenciar o uso da internet no período de trabalho é um dos principais desafios dos profissionais e das organizações na atualidade. Embora seu uso seja essencial no ambiente corporativo, há quem acesse a internet de forma abusiva e equivocada, para fins pessoais (e-mails particulares e redes sociais, como Facebook e Twitter).
O Shut Down Day é o “dia mundial offline”. Segundo os criadores do movimento, os usuários da tecnologia, viciados em internet, usuários maníacos de Blackberries e remetentes compulsivos de mensagens instantâneas devem retomar o controle de suas vidas ousando se desconectar – nem que seja por apenas um dia.
Mas para muitas pessoas um dia sem internet é um verdadeiro martírio, tamanha a dependência de estarem conectadas 24 horas por dia. Você é uma delas?
Com o uso dos e-mails, principalmente no ambiente empresarial, surgiu a netiqueta. Agora, com o Twitter, rede social considerada o grande fenômeno de 2009, surgiu a Twittiqueta: a etiqueta do Twitter. A ideia é evitar que os usuários cometam gafes ao tuítar.
Há muitos treinamentos ministrados nas empresas por colaboradores das mais diversas áreas. O objetivo desses cursos pode ser capacitar recém-contratados, ensinar um novo procedimento da empresa ou reciclar conhecimentos de profissionais com tempo de casa, dentre outros.
Mas há algo a ser considerado: treinamento não é palestra.
Quando se evoca a imagem de um líder ou um profissional de sucesso, comumente são associadas características como ser extrovertido, falante e centro da atenção. Mas isso criou o estigma de que pessoas introvertidas têm algo a desenvolver, estão num nível de habilidade comunicativa “inferior”, precisam obrigatoriamente perder a timidez e, por isso, não ocupariam com eficiência cargos mais elevados nas empresas. Entretanto, qualidades menos óbvias podem, na realidade, ser essenciais para um bom profissional.
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