A gente vive aprendendo
A ser bonzinho, legal,
A dizer que sim pra tudo,
A ser sempre cordial…
A concordar, a ceder,
A não causar confusão,
A ser vaca-de-presépio
Que não sabe dizer não!
A gente vive aprendendo
A ser bonzinho, legal,
A dizer que sim pra tudo,
A ser sempre cordial…
A concordar, a ceder,
A não causar confusão,
A ser vaca-de-presépio
Que não sabe dizer não!
O final do ciclo da educação em salas de aula costuma significar, para muitos, também o término do aprendizado. A partir de então, muitas pessoas tendem a cair na ilusão de que aprenderam tudo que havia para aprender. Assim, param de estudar, abandonam cursos de aperfeiçoamento, perdem o hábito da leitura, pouco se interessam por atividades novas e/ou desconhecidas e acabam entrando em uma inércia perigosa.
Uma pesquisa da Summus Editorial apontou que 70% dos jornalistas afirmam que os executivos demoram, em média, dois dias para responder às solicitações de entrevistas, tempo considerado extenso, em que muito pode mudar no mundo das notícias. Por isso, o executivo que sabe falar com a imprensa, de forma ágil, clara e eficaz, possui um diferencial significativo em relação aos seus pares.
A história da humanidade nos prova que a comunicação intercultural sempre existiu: em guerras entre tribos, subjugação de povos, expansão de impérios, estabelecimento de comércio, conquista de territórios, exportação de produtos. Atualmente, ela se tornou mais intensa, pelas revoluções nos meios de comunicação e transportes que culminaram na globalização.
Segundo uma pesquisa realizada pela Maxim, empresa de recrutamento de São Paulo, falhas de comunicação são apontadas como as mais frequentes durante as entrevistas profissionais. A principal falha é falar demais, admitida por 31% dos pesquisados.
COMUNICAR não é simplesmente falar.
É gerar ação através da linguagem, o que pressupõe a compreensão da mensagem. Portanto, a comunicação pode ser considerada como uma necessidade social.
O conflito não deve ser visto apenas como impulsionador de agressões, disputas ou ataques físicos, mas como um processo que começa na nossa percepção e termina com a adoção de uma ação adequada e positiva.
Em 2013, as empresas brasileiras pretendem investir 14,3% a mais no setor de T&D (treinamento e desenvolvimento), segundo pesquisa promovida pela ABTD – Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento. Os resultados apontam que os assuntos prioritários para as empresas giram em torno do tema relacionamento interpessoal: liderança (80%), qualidade e/ou atendimento ao cliente (41%) e comunicação (38%) lideram a lista.
De forma geral, espera-se que a voz seja audível, com boa sonoridade, ritmo e velocidade adequados, boa projeção e coordenação com a respiração, refletindo o equilíbrio das estruturas do trato vocal. Entretanto, nem sempre as condições para o uso adequado da voz estão disponíveis.
Uma pesquisa realizada pela National Commission on Writing, em 53 empresas norte-americanas, um terço dos funcionários peca na hora de escrever. E, no ambiente empresarial, quando os recursos da língua são usados de forma inadequada, criam-se problemas como perda de tempo, retrabalho e, principalmente, falhas de comunicação que geram os famosos: “não era bem isso que eu queria dizer…”
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