Nos Estados Unidos e na Europa, elas ocupam mais de 70% dos postos de trabalho em RH, de acordo com levantamento feito em 2014 pela Forbes. Em Israel, segundo a Universidade Ben-Gurion, 91% destes postos são femininos. No Brasil, a realidade é semelhante: 66% dos postos do departamento pertencem a elas, segundo a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional).
Sendo assim, aqui ou acolá, “o RH é feminino” – este, inclusive, foi o título usado em um artigo de John Sumser, pesquisador e editor da HRExaminer. E por que será que elas têm presença tão maciça especialmente nesse departamento?